Governo Dilma Rousseff deve deixar rombo de R$ 600 bilhões para Michel Temer

A pouco mais de 72 horas da decisão do Senado Federal que pode definir Michel Temer para o comando do país, a agência de classificação de risco Moody´s estima um rombo de R$ 600 bilhões nas contas do Governo Federal que serão deixados para o provável novo presidente.
As estimativas de gastos extras, feitas por especialistas de diversar áreas a pedido do Estado de S. Paulo, incluem eventuais capitalizações que o Tesouro terá de fazer nas estatais Petrobras, Eletrobrás e Caixa Econômica Federal, além da negociação das dívidas dos Estados, que vão gerar perdas para a União.
Outro fator que chama atenção é o risco de inadimplência com o Fundo de Financiamento Estudandil (Fies), e a manutenção do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Já é fato que um eventual governo de Michel Temer terá de administrar um déficit monumental de R$ 630 bilhões para ajustar o orçamento público.
"A situação econômica do País é tão crítica, que os economistas têm dificuldade de bater o martelo até para qual será o tamanho do buraco nas contas conhecidas", ressalta a reportagem do Estado de S. Paulo desta segunda-feira (9).

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