A crise está instalada dentro do setor da Segurança Pública do Governo Camilo Santana. Sua proibição de admitir a presença das facções criminosas Comando Vermelho e PCC no Ceará chegou ao limite da irresponsabilidade com a descoberta do ato terrorista contra a Assembleia Legislativa do Ceará.
O presidente daquela Casa, deputado estadual Zezinho Albuquerque, está se deslocando até o gabinete de Camilo, no Palácio da Abolição. Lá, quem foi intimado a comparecer com informações e respostas a esse crime contra os deputados estaduais foi o secretário da segurança Pública, Delci Teixeira.
Camilo exige um posicionamento rápido. Não quer recuar e admitir que esse ato terrorista é uma ação do CV e do PCC. Está numa encruzilhada. Sofre pressão do presidente Zezinho Albuquerque, que, por sua vez, é cobrado pelos deputados que estiveram com suas vidas em risco.
Fonte; Ceara news