A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (31/08), requerimento de urgência para votação do Projeto de Lei 2049/22, que prevê a obrigatoriedade da presença de uma profissional de saúde mulher na realização de exames ou procedimentos que tenham sedação ou anestesia em mulheres.
A proposta foi criada após as denúncias feitas contra o anestesista Giovanni Quintela, acusado de estuprar pacientes durante o parto. Com a urgência, a matéria poderá ser votada diretamente em plenário, sem passar pelas comissões. No entanto, ainda não foi definida uma data para apreciação do projeto.
O autor da proposta é o deputado Alex Manente (Cidadania-SP). O parlamentar afirma que o acompanhante obrigatório é uma forma de resguardar profissionais de saúde e pacientes de eventuais abusos ou desconfianças.
