O presidente da Assembleia adia para fevereiro a posse na Secretaria da Cidade.

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A decisão do deputado Zezinho Albuquerque (PDT) de só assumir a Secretaria de Cidades em fevereiro, mantendo-se na presidência da Assembleia Legislativa até lá, tem ligação direta com a paridade de armas entres candidatos a presidente do Poder Legislativo. No fundo, o objetivo é manter o controle da sucessão nas mãos do grupo político de Cid Gomes. No comando da Assembleia, Zezinho, é claro, vai influenciar diretamente na escolha do sucessor.

Caso José Albuquerque se afastasse para assumir o cargo de secretário, assumiria a presidência do Poder o deputado Tin Gomes (PDT), 1º Vice-Presidente da Casa e um dos principais postulantes ao comando do Legislativo, que é peça fundamental na estabilidade (ou instabilidade) do Governo de Camilo Santana.

Um deputado ouvido pelo Focus confirmou que, com a decisão, mesmo não mais concorrendo, Zezinho se mantém como peça fundamental nas articulações. “Aqui, ninguém queria afirmar que não votaria em Zezinho. Afinal, trata-se do presidente. Com a saída dele da disputa, ficou tudo zerado. Colocar a presidência nas mãos de Tin, certamente desequilibraria tudo de novo”, explica.

*Focus

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